Criação - Rito

LIVRETO
CONSISTÓRIO ORDINÁRIO PÚBLICO
PARA A CRIAÇÃO DOS CARDEAIS
LUCA MARINI E CARLO SAXUM
PRESIDIDO PELO SANTO PADRE
LEÃO V
Basílica de São Pedro | 05.04.2025

O Consistório Ordinário Público é convocado para a criação de novos Cardeais, que passam a integrar o Colégio Cardinalício. Essa cerimônia realiza-se, preferencialmente, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, podendo, no entanto, ocorrer também na Praça de São Pedro ou em dependências do Palácio Apostólico.

Busca-se assegurar a presença de todo o Colégio dos Cardeais nessa solenidade. Recomenda-se, contudo, que a realização desse rito seja evitada em datas liturgicamente significativas, tais como o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.

A paramentação litúrgica seguirá as determinações do Sumo Pontífice, podendo consistir em:
a) Pluvial dourado, estola, cíngulo, alva ou sobrepeliz e mitra;
b) Mozeta e estola dos Quatro Evangelistas, acompanhadas de sobrepeliz.

RITOS INICIAIS

ENTRADA

1. Antes do início da cerimônia, todos os Cardeais assumem seus respectivos lugares previamente designados. O Sumo Pontífice, acompanhado pelos novos Cardeais a serem criados, compõe a Procissão de Entrada. Durante esse momento solene, o coro entoa a antífona "Tu es Petrus" (cf. Mt 16, 18-19) ou outro cântico liturgicamente adequado.

Antífona de Entrada
(cf. Mt 16, 18-19)
Tu es Petrus, et super hanc petram ædificabo Ecclesiam meam,
et portæ inferi non prævalebunt adversus eam,
et tibi dabo claves regni cælorum.

CANTO

TU ES PETRUS!
TU ES PETRUS!
TU ES PETRUS,
TU ES PETRUS!

ET SUPER HANC PETRAM,
AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
AEDIFICADO ECCLESIAM MEAM!
AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM!
ECCLESIAM MEAM!
ET PORTAE INFERI 
NON PRAEVALEBUNT
ADVERSUS EAM.
ET PORTAE INFERI 
NON PRAEVALEBUNT
NON PRAEVALEBUNT
ADVERSUS EAM.
ET TIBI DABO CLAVES
REGNI COELORUM.

TU ES PETRUS!
TU ES PETRUS!
TU ES PETRUS,
TU ES PETRUS!
SAUDAÇÃO

2. Se houver um altar no local, o Sumo Pontífice faz uma reverência a ele e, em seguida, dirige-se à cadeira que lhe foi preparada. Voltando-se para o povo, traça o sinal da cruz enquanto diz:
In nomine Patris, et Filii, ✠ et Spiritus Sancti.
E a assembleia responde:
℟. Amen.

Em seguida, saúda o povo com uma das seguintes formúlas:
Gratia vobis et pax a Deo Patre nostro et Domino Iesu Christo.
E o povo responde:
℟. Et cum spiritu tuo.

Todos tomam assento caso haja um discurso de saudação.

DISCURSO AOS NOVOS CARDEAIS

3. Em seguida, o Decano do Colégio Cardinalício, ou outro Cardeal designado, dirige sua saudação ao Santo Padre e aos novos eleitos, se houver.

ORAÇÃO

4. Concluído o discurso de saudação, todos se levantam. O Santo Padre, sem a mitra e com os braços abertos, profere as seguintes palavras:
Oremus.
E prossegue:
Domine Deus, Pater gloriæ, fons bonorum, qui licet Ecclesiam tuam toto orbe diffusam largitate munerum ditare non desinis, sedem tamen beati Apostoli tui Petri tanto propensius intueris, quanto sublimius esse voluisti: da mihi famulo tuo providentiæ tuæ dispositionibus exhibere congruenter officium; certus te universis Ecclesiis collaturum quidquid illi præstiteris, quam cuncta respiciunt. Per Dominum nostrum Iesum Christum Filium tuum, qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti, Deus, per omnia sæcula sæculorum.
E a assembleia responde:
℟. Amen.

Todos sentam-se.

LEITURA
Mc 10,32-45

A leitura pode ser escolhida da liturgia do dia ou determinada conforme a vontade do eleito, desde que exprima a vida e a vocação do cardinalato. Essa leitura pode ser proclamada por um Bispo, um Presbítero, um Diácono ou, ainda, por um Leigo ou Leiga designado segundo a determinação do Sumo Pontífice.

5. Dirigindo-se ao ambão, o designado proclama a leitura.
Escutai irmãos e irmãs o Evangelho de Jesus Cristo  segundo Marcos.
E proclama:
Naquele tempo, discípulos estavam a caminho, subindo para Jerusalém. Jesus ia na frente. Os discípulos estavam espantados, e aqueles que iam atrás estavam com medo. Jesus chamou de novo os Doze à parte e começou a dizer-lhes o que estava para acontecer com ele: “Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem vai ser entregue aos sumos sacerdotes e aos doutores da Lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos pagãos. Vão zombar dele, cuspir nele, vão torturá-lo e matá-lo. E depois de três dias ele ressuscitará”. Tiago e João, filhos de Zebedeu, foram a Jesus e lhe disseram: “Mestre, queremos que faças por nós o que vamos pedir”. Ele perguntou: “Que quereis que eu vos faça?” Eles responderam: “Deixa-nos sentar um à tua direita e outro à tua esquerda quando estiveres na tua glória!” Jesus então lhes disse: “Vós não sabeis o que pedis. Por acaso podeis beber o cálice que eu vou beber? Podeis ser batizados com o batismo com que vou ser batizado?” Eles responderam: “Podemos”. E ele lhes disse: “Vós bebereis o cálice que eu devo beber, e sereis batizados com batismo com que eu devo ser batizado. Mas não depende de mim conceder o lugar à minha direita ou à minha esquerda. É para aqueles a quem foi reservado”. Quando os outros dez discípulos ouviram isso, indignaram-se com Tiago e João. Jesus os chamou e disse: “Vós sabeis que os chefes das nações as oprimem e os grandes as tiranizam. Mas entre vós, não deve ser assim: quem quiser ser grande, seja vosso servo; e quem quiser ser o primeiro, seja o escravo de todos. Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate para muitos”.

ALOCUÇÃO

6. Concluída a proclamação da leitura, o Santo Padre dirige a alocução do Evangelho aos novos Cardeais e à assembleia. Todos o ouvem em silêncio.

Amados irmãos e irmãs,
queridos irmãos Cardeais,
caríssimos Luca e Carlos,

Estamos no coração da Igreja. Este lugar santo, onde repousa o Apóstolo Pedro, é o palco silencioso de tantas lágrimas, esperanças e decisões que moldaram os caminhos da fé. Hoje, neste altar de pedra e memória, colocamos algo novo: o vosso “sim”. O vosso coração entregue à Igreja de Cristo com novo ardor, com nova responsabilidade.

No Evangelho que acabámos de escutar, Jesus caminha resoluto para Jerusalém. Vai à frente. Os discípulos seguem-no, espantados e com medo. Espantados, porque a sua determinação os desconcerta; com medo, porque sentem que algo grande e doloroso se aproxima.

É nesse contexto que Ele revela, pela terceira vez, o mistério da Sua Paixão:
“O Filho do Homem será entregue, será condenado, será escarnecido... será morto. Mas ao terceiro dia ressuscitará.”

Queridos irmãos, este é o centro do nosso ministério: seguir Aquele que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida. Eis o caminho do Cardeal: não é o de quem sobe para brilhar, mas o de quem desce para lavar os pés; não é o de quem recebe honras, mas o de quem abraça a cruz com amor.

Talvez as palavras mais pungentes de todo este Evangelho sejam aquelas que Jesus diz aos filhos de Zebedeu, que pedem para se sentar “um à sua direita e outro à sua esquerda”:
“Não sabeis o que pedis.”

Estas palavras ecoam também no vosso coração hoje, queridos Luca e Carlos. Ser Cardeal é carregar, de forma mais visível, a cor vermelha do sangue. Não de um poder que se impõe, mas de um amor que se oferece até ao fim.

“Podeis beber o cálice que Eu vou beber?” – pergunta Jesus.

Hoje, diante de toda a Igreja, vós respondeis com a vida: “Podemos.” Mas é um “podemos” que não se apoia nas vossas forças. É um “podemos” dito com os olhos postos n’Ele. Só Ele vos dará a graça de o beber dia após dia — no silêncio da oração, na fadiga da escuta, na paciência das decisões, na ternura com os pobres, na fidelidade ao Papa e à Igreja.

Queridos irmãos, neste caminho para Jerusalém, Jesus vai à frente. O Cardeal é aquele que segue de perto, mesmo que com temor e espanto. É aquele que se deixa moldar não pelos títulos, mas pelas chagas do Mestre. É aquele que, como Simão de Cirene, ajuda a carregar a cruz da Igreja com amor e com humildade.

Luca, Carlos: o vosso nome hoje é colocado no Colégio Cardinalício. Mas, mais profundamente, o vosso nome é chamado por Cristo com ternura e com exigência. Chamado a servir. Chamado a perder para ganhar. Chamado a morrer para dar vida.

Na Basílica de São Pedro, tudo fala da entrega: a cúpula que se ergue aos céus, as colunas que acolhem o mundo, o altar que guarda o martírio. Hoje, vós vos unis a esta grande corrente de testemunhas.

Não tenhais medo. Cristo vai à vossa frente. E a Igreja caminha convosco.

E que Maria, Mãe da Igreja e Rainha dos Apóstolos, vos envolva com o seu manto e vos ensine a dizer, todos os dias:
“Eis-me aqui, sou o servo do Senhor.”

Amém.

RITO DE CRIAÇÃO CARDINALÍCIA

CONVITE

7. Em seguida, estando todos assentados, o Santo Padre convida os novos Cardeais a ficarem de pé com as seguintes palavras:
Fratres carissimi, munus gratum idemque grave sumus expleturi, quod cum ad Romanam Ecclesiam imprimis pertineat totius quoque Ecclesiae corpus afficit: in Patrum Cardinalium Collegium nonnullos Fratres cooptabimus, qui artiore vinculo cum Petri Sede devinciantur, Romani Cleri membra fiant et in apostolico servitio Nobiscum strictius cooperentur. Ipsi sacra purpura exornati, in Urbe Roma et in dissitis regionibus intrepidi erunt Christi testes eiusque Evangelii. Itaque auctoritate omnipotentis Dei, sanctorum Apostolorum Petri et Pauli ac Nostra hos Venerabiles Fratres creamus et sollemniter enuntiamus Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinales…
E chama cada um dos eleitos conforme o título presbiteral ou diaconal, por ordem de precedência.

PROFISSÃO DA FÉ E JURAMENTO

8. Em seguida, os novos Cardeais professam o juramento, recitando a Profissão de Fé e, posteriormente, o juramento de fidelidade ao Sumo Pontífice.

O Santo Padre então se dirige aos novos Cardeais, dizendo:
Fratres carissimi, fidem vestram in Deum unum et trinum, et fidelitatem in sanctam Ecclesiam catholicam atque apostolicam, teste populo sancto Dei, profitemini.

9. E em seguida, todos juntos professam o Credo Apostólico:
Credo in Deum Patrem omnipotentem, Creatorem caeli et terrae, et in Iesum Christum, Filium eius unicum, Dominum nostrum, qui conceptus est de Spiritu Sancto, natus ex Maria Virgine, passus sub Pontio Pilato, crucifixus, mortuus et sepultus, descendit ad inferos, tertia die resurrexit a mortuis, ascendit ad caelos, sedet ad dexteram Dei Patris omnipotentis, inde venturus est iudicare vivos et mortuos. Credo in Spiritum Sanctum, sanctam Ecclesiam catholicam, sanctorum communionem, remissionem peccatorum, carnis resurrectionem, vitam aeternam. Amen.

10. Em seguida, cada um dos novos Cardeais professa individualmente seu juramento de fidelidade ao Sumo Pontífice e aos seus sucessores.
Luca Marini: Ego Lucam, sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalis Marini, promitto et iuro, me ab hac hora deinceps, quamdiu vixero, fidelem Christo eiusque Evangelio atque obedientem beato Petro sanctæque Apostolicæ Romanæ Ecclesiæ ac Summo Pontifici Leo, eiusque successoribus canonice legitimeque electis, constanter fore; communionem cum Ecclesia catholica, sive verbis a me prolatis, sive mea agendi ratione, me semper servaturum; nuntila vel secreta omnia, quæ mihi concredita sint, numquam in Ecclesiæ damnum vel dedecus esse evulgaturum; magna denique cum diligentia et fidelitate onera explere, quæ in quam ad meum servitium exercendum, secundum iuris præscripta, vocatus sum. Ita me Deus omnipotens adiuvet.

Carlos Saxum: Ego Carlum, sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalis Saxum, promitto et iuro, me ab hac hora deinceps, quamdiu vixero, fidelem Christo eiusque Evangelio atque obedientem beato Petro sanctæque Apostolicæ Romanæ Ecclesiæ ac Summo Pontifici Leo, eiusque successoribus canonice legitimeque electis, constanter fore; communionem cum Ecclesia catholica, sive verbis a me prolatis, sive mea agendi ratione, me semper servaturum; nuntila vel secreta omnia, quæ mihi concredita sint, numquam in Ecclesiæ damnum vel dedecus esse evulgaturum; magna denique cum diligentia et fidelitate onera explere, quæ in quam ad meum servitium exercendum, secundum iuris præscripta, vocatus sum. Ita me Deus omnipotens adiuvet.

O Santo Padre conclui com as seguintes palavras:
Ad laudem omnipotentis Dei et Apostolicæ Sedis ornamentum, accipite biretum rubrum Cardinalatus dignitatis insigne, per quod significatur usque ad sanguinis effusionem pro incremento christianæ fidei, pace et quiete populi Dei, libertate et diffusion Sanctæ Romanæ Ecclesiæ vos ipsos intrepidos exhibere debere.

ENTREGA DAS INSÍGNIAS

11. Em seguida, cada Cardeal, conforme a precedência de seu título, aproxima-se do Santo Padre para receber as insígnias. O Sumo Pontífice impõe, primeiramente, o solidéu e o barrete. Em seguida, coloca o anel cardinalício no dedo anelar, dizendo:
Accipe anulum de manu Petri et noveris dilectione Principis Apostolorum dilectionem tuam erga Ecclesiam roborari.

12. E entrega a bula cardinalícia aos cardeais:
Ao Cardeal Marini: Ad honorem Dei omnipotentis et sanctorum Apostolorum Petri et Pauli, tibi committimus Titulum Annuntiatio Beatae Mariae Virginis in Via Ardeatina. In nomine Patris,  et Filii, et Spiritus Sancti.
E o cardeal responde:
℟. Amen.

Ao Cardeal Saxum: Ad honorem Dei omnipotentis et sanctorum Apostolorum Petri et Pauli, tibi committimus Titulum vel Diaconiam Beata Maria Virgo Divini Amoris in Castel di Leva. In nomine Patris,  et Filii, et Spiritus Sancti.
E o cardeal responde:
℟. Amen.

ABRAÇO DA PAZ

13. Em seguida, o Santo Padre levanta-se e saúda o novo Cardeal com um abraço da paz, dizendo:
Pax Domini sit semper tecum.
O cardeal responde:
℟. Amen.

14. Em seguida, cada um dos novos Cardeais dirige-se aos demais membros do Colégio Cardinalício para saudá-los. Enquanto isso, o coro entoa a antífona "Euntes in Mundum" (cf. Mc 16, 15) ou outro cântico apropriado.

Antífona
(cf. Mc 16, 15)

Euntes in mundum universum, alleluia,
prædicate Evangelium omni creaturæ.


EUNTES IN MUNDUM UNIVERSUM,
ALLELUIA,
PRÆDICATE EVANGELIUM
OMNI CREATURÆ.

ORAÇÃO DO SENHOR

15. Em seguida, estando todos de pé, o Santo Padre convida o povo à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Dicamus nunc omnes orationem, quam Christus tamquam exemplar omnis orationis nobis dedit:
E todos rezam ou cantam, conforme as circunstâncias:
Pater Noster, qui es in caelis Sanctificetur nomen tuum, Adveniat regnum tuum, Fiat voluntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimítte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem. Sed libera nos a malo.

ORAÇÃO CONCLUSIVA

16. Em seguida, de braços abertos, reza a oração conclusiva:
Deus, cuius universa via misericordia est semper et veritas, operis tui dona prosequere; et quod possibilitas non est fragilitatis humanæ, tuis beneficiis miseratus impende; ut hi famuli tui, Ecclesiæ tuæ iugiter servientes et fidei integritate fundati, mentis luceant puritate conspicui. Per Christum Dominum nostrum.
E o povo responde:
℟. Amen.

BÊNÇÃO FINAL

Voltado para o povo, diz:
Dominus vobiscum.
℟. Et cum spiritu tuo.

Sit nomen Domini benedictum.
℟. Ex hoc nunc et usque in sæculum.

Adiutorium nostrum  in nomine Domini.
℟. Qui fecit  cælum et terram.

17. E tomando a férula, abençoa o povo dizendo:
Benedicat vos omnipotens Deus: Pater, ✠ et Filius,  et Spiritus  Sanctus.
℟. Amen.

O diácono ou um ministro devidamente preparado dirige-se ao povo com as seguintes palavras de despedida:
Ite in pace.
O povo responde:
℟. Deo gratias.

18. Então voltados para a imagem de Nossa Senhora, entoam a antífona Magnificat ou outra antífona mariana. Ao final, retiram-se em Procissão para a Sacristia ou o local devidamente preparado.

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE,
VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE,
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE.
AD TE SUSPIRAMUS GEMENTES,
ET FLENTES IN HAC LACRIMARUM VALLE.
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS,
AD NOS CONVERTE.
ET JESUM,
BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI,
NOBIS POST HOC EXSILIUM,
OSTENDE.
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS VIRGO MARIA.

SAUDAÇÃO AOS NOVOS CARDEAIS

19. O povo e os membros do clero que desejarem saudar os novos Cardeais dirigem-se à Capela Sistina ou a outro local designado para esse momento de saudação.

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